CONCATENATE LINES OF itbl
Se queres serializar um conjunto de strings que tens guardadas numa tabela interna tens duas formas de o fazer. Uma ranhosa e outra cheia de estilo.
Se queres serializar um conjunto de strings que tens guardadas numa tabela interna tens duas formas de o fazer. Uma ranhosa e outra cheia de estilo.
O que vos vou mostrar não é propriamente uma novidade. Até já foi usado antes no Abapinho. Mas como se continua a ver por aí muita gente a fazer LOOPs a tabelas internas para alterar um campo, achei que valia a pena recordar.
Pré 7.4: DATA l_idade type i. READ TABLE lt_gente INTO ls_gente WITH KEY nome = l_nome. l_idade = ls_gente-idade. Pós 7.4: data(l_idade) = lt_gente[ nome = l_nome ]-idade. Obrigado Sérgio Fraga pela dica. O Abapinho saúda-vos.
O Abapinho vai lentamente começar a dar dicas específicas para o AS ABAP 7.4. Lentamente porque ainda são poucas as pessoas com acesso a esse sistema. Mas são tantas as novidades que dá vontade de começar a fazê-lo rapidamente. O ABAP era um gajo de meia idade com barriga e todo flácido. Fizeram-lhe uma operação plástica e agora parece ter 20 anos e montes de músculos, capaz de ir sair à noite até às 9 da manhã, beber 7 gins tónicos e a seguir, antes de se ir deitar, fazer 100 burpees só para adormecer melhor.
Já estás a meio de um debug e queres que a execução pare numa determinada mensagem.
O que fazer?
Se tu és daquelas pessoas que ainda usa a SE16, este artigo não é para ti. Se continuares a ler corres o risco de encontrar ainda mais uma razão para finalmente passares a usar a SE16N (como se todas as outras não fossem já suficientes).
Imagina que queres seleccionar todos os materiais que tenham “PREGO" no nome e que sejam do tipo FERRAGENS e além disso todos os materiais que tenham “GUARDANAPO" no nome e que sejam do tipo COMIDA. Ou seja, não deverá aparecer o “PREGO_NO_PAO” nem o “GARDANAPO_PAPEL”. O que tu queres é isto (faz de conta):
(MATNR = “PREGO%” AND MTART = “FERR” ) OR (MATNR = “GUARDANAPO%” AND MAKT = “COMI” )
Como bem sabes, numa utilização normal (sem recorrer a isto que te vou mostrar) da SE16N terias de a executar duas vezes e cruzar manualmente a informação porque o ecrã de selecção não dá para fazer ORs.
Ou dá?
DELETE CLEAR REFRESH FREE
São várias maneiras de limpar os dados de uma tabela interna. À partida parecem iguais. Mas não são.
Prepara-te porque em breve terás muitas surpresas. É que o ABAP está a aprender troques novos. Repara neste: CONSTANTS: lc_menina TYPE STRING VALUE ‘MENINA', lc_menino TYPE STRING VALUE ‘MENINO’, lc_senhor TYPE STRING VALUE ’SENHOR’, lc_senhora TYPE STRING VALUE ‘SENHORA’. SELECT nome, CASE WHEN sexo_id = ‘M' AND idade < 18 THEN @lc_menino WHEN sexo_id = ‘F’ AND idade < 18 THEN @lc_menina WHEN sexo_id = ‘M' AND idade >=18 THEN @lc_senhor WHEN sexo_id = ‘F’ AND idade >=18 THEN @lc_senhora END AS titulo FROM zpessoa WHERE pessoa_id = @pessoa_id INTO CORRESPONDING FIELDS OF @lt_pessoas.
O Google Chrome tem uma app para pesquisar notas SAP de forma integrada. Chama-se SAP Notes finder. Instala-se aqui. Obrigado Fernanda Mirabile e Talita Polanczyk pela dica. O Abapinho saúda-vos.
Relatórios que ainda escrevem directamente no ecrã são muito difíceis de manter quando é necessário alterá-los. Se o tiveres de fazer revê o código e, se o esforço não for demasiado, considera convertê-lo para ALV. Se tiveres dúvidas quanto às consequências disto, envolve um funcional nesta decisão.
O Pedro Lima (responsável pelo OnSAP) fez um curso online grátis a ensinar os rudimentos da depuração em ABAP. Espreitem pois está bem feito e porque estas iniciativas merecem todo o nosso apoio. Tenho a certeza de que o Pedro fará mais cursos se vir que há público interessado. Aqui Nota: o curso é em inglês. O Abapinho saúda-vos
É com pena que vos digo que não será possível ao Abapinho continuar a publicar também em inglês. Peço desculpa aos leitores que não sabem português. O objectivo principal do Abapinho sempre foi a criação de conteúdos sobre ABAP em português. Mas a possibilidade de publicar também em inglês era uma vantagem pois permitia-nos alcançar um público mais vasto. Pudemos fazê-lo durante vários anos porque as traduções eram patrocinadas. Infelizmente, pelo menos por agora, tal não será mais possível.
Sabias que quando invocas uma função com a opção DESTINATION ‘NONE’ estás a iniciar uma nova LUW? Isto pode parecer apenas uma curiosidade, mas há um caso em que pode fazer toda a diferença: sabes aqueles módulos de função que ao serem chamados uma segunda vez têm um comportamento diferente da primeira vez? Isto acontece porque eles hão-de ter alterado alguma variável global ao grupo de funções. Ora se iniciares uma nova LUW quando chamares a função, o seu grupo de funções é automaticamente inicializado e assim garantes que o comportamento da função é o esperado.
Para fazeres debug a um programa que faça parte de um job faz o seguinte:
Se ainda não usas classes de excepção fazes mal. Porque são muito boas para a saúde do código. Além de nutritivas, emagrecem-no e tornam-no mais resistente a doenças.
Mas há casos em que ainda é preciso lidar com as antigas excepções. Por exemplo quando se invoca um módulo de função.
Neste artigo apresento uma sugestão um bocado rebuscada mas que funciona muito bem para integrar as excepções antigas com classe de excepção de uma forma simples. A solução é rebuscada mas só tem de ser feita uma vez. Uma vez feita, a forma como se a usa não tem nada de rebuscado.